Tanta gente, tanta diferença, tantas formas singulares de ver o mundo. Todas elas conectadas por traços comuns a todo ser humano. Somos todes contadories de histórias. Essa é uma qualidade que perpassa todas as sociedades. Mas o fato de compartilharmos características comuns não pressupõe igualdade. Nem do ponto de vista narrativo, das histórias. É preciso muita empatia para compreender que a falta de oportunidade causada pela desigualdade é um problema coletivo que só pode ser resolvido através do reconhecimento dos privilégios de uns e das dívidas históricas que a sociedade tem com outres.
Tal consciência nos levará a priorizar o protagonismo de indivíduos e comunidades marginalizadas até que alcancemos uma maior harmonia em termos de representatividade. Essa busca é um direito e uma condição para a transformação social. A inclusão e o respeito à diversidade são pilares essenciais para construirmos um mundo mais harmonioso e igualitário. Qual o primeiro passo para iniciar esse caminho? Saia da bolha!